Nesta semana, a Juliana me avisou que tinha texto novo no blog. Uhuuu!
Para quem ainda não sabe, a Juliana Ustra está imersa neste universo de chocolates e tem focado suas vivências, estudos e eventos nos chocolates bean e tree to bar. É uma grande divulgadora deste tipo de chocolate aqui no Brasil e tem um projeto muito bacana, chamado Expedição Cacau e Chocolate do Brasil. Vale muito a pena conhecer e se tiver oportunidade, participar de um de seus eventos.
No texto “O que é chocolate de verdade?”, ela apresenta algumas definições, conceitos e também explica por que não gosta muito deste termo CHOCOLATE DE VERDADE. Um texto explicativo, leve e muito gostoso de ler. Vale a pena!
Abaixo, para deixar um gostinho, coloco uma pequena parte deste texto:
“Chocolate de “verdade” na minha opinião poderia ser substituído por “Chocolate com propósito e com história”, e os bean to bar e tree to bar, se enquadram aqui. Veja bem, quantas marcas bean to bar você conhece que mostram a origem de seu cacau, muitas vezes com coordenadas geográficas, ou ainda com nome do produtor e de sua fazenda. Em muitas situações apresentam no painel principal do rótulo o ano da safra do cacau de origem, e isso para mim é declarar “a que veio” e de onde vem este produto. Se você comparar com chocolate produzido com cacau commodity, isso não ocorre, pois pela demanda altíssima de produção é inviável declarar de onde saiu exatamente cada barra de chocolate.
De modo geral quando o Chocolate tem propósito e história, ele é apresentado por pessoas que conduzem as marcas. É bem provável saber quem são os responsáveis por uma marca tree to bar ou bean to bar. Aliás, a humanização das marcas, vai além das redes sociais. Se você frequentar um evento ou feira de bean to bar, salvo algumas exceções, quem vai estar lá são os responsáveis. Se você escutar uma entrevista sobre a marca ou até mesmo visitar uma produção tree to bar e bean to bar, muito provavelmente vai se deparar com as mesmas pessoas, que conduzem desde a seleção das amêndoas de cacau, como a produção e todos demais processos. E mais…”
Para ler o texto na íntegra e também outros textos já publicados no blog da Juliana, clique aqui